Acordei espirrando, sem saber se era crise de alergia ou início de gripe, e já saí da cama cansada, sabe como é? Como se desde a hora em que você programou o despertador até o momento que ele tocou, não tivesse passado nem um instante...
E comecei o dia achando que a gente corre muito à toa, que ter um monte de pendências é chato, quando tudo o que se quer é ficar deitada no sofá contemplando as imagens da TV, sem nem querer entender o contexto do que é transmitido...
Apesar do sol, o dia para mim acordou leeeento.... Vontade de ficar de meias e de pijama curtindo um ócio nada criativo.
Parem o trem que nem descer eu vou... Só quero ficar quietinha.
sexta-feira, junho 19
quinta-feira, junho 18
Nossas escolhas mentais têm impacto direto no nosso corpo. Uma postura defensiva diante da vida enrijece pescoço e ombros, já guardar todos os problemas para si pode dar úlcera, ou até câncer.
Depois de oito anos cuidando desta minha cabecinha com Freud, resolvi fazer mais um investimento pessoal de consciência... Desta vez, corporal. Meu corpo agora também tem terapeuta.
O método chama-se Cadeiras Musculares e Articulares Godelieve Denys-Struyf (GDS). É uma abordagem somática do corpo, que trabalha cada parte dele de dentro para fora, sempre a partir de uma visão holística. Nossa... falei bonito agora, né!?
Comecei há pouquíssimo tempo e, por isso, não posso discorrer ainda sobre resultados. Mas já me sinto melhor só de reservar mais uma horazinha semanal exclusivamente para cuidar de mim...
Depois de oito anos cuidando desta minha cabecinha com Freud, resolvi fazer mais um investimento pessoal de consciência... Desta vez, corporal. Meu corpo agora também tem terapeuta.
O método chama-se Cadeiras Musculares e Articulares Godelieve Denys-Struyf (GDS). É uma abordagem somática do corpo, que trabalha cada parte dele de dentro para fora, sempre a partir de uma visão holística. Nossa... falei bonito agora, né!?
Comecei há pouquíssimo tempo e, por isso, não posso discorrer ainda sobre resultados. Mas já me sinto melhor só de reservar mais uma horazinha semanal exclusivamente para cuidar de mim...
quarta-feira, junho 17
"Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos. Não contaram pra nós que amor não é acionado nem chega com hora marcada. "
Martha Medeiros
Vou dizer uma coisa: não é regra, mas o meu chegou antes dos 30 e, um dia após os 30, eu já estava morando com ele... :))))
Martha Medeiros
Vou dizer uma coisa: não é regra, mas o meu chegou antes dos 30 e, um dia após os 30, eu já estava morando com ele... :))))
quinta-feira, junho 4
A caixa de pandora
Medo só atrasa a vida. E só há um jeito de vencê-lo: encarando-o de frente. Medo varrido para debaixo do tapete vira trauma de infância. E dá um trabalho superá-lo! É um tal de pedir ajuda para Freud e muitas vezes a conversa com o homem do charuto é dolorosa.
Tenho horror à inércia prolongada. Conheço gente que vive assim, brincando de estátua as 24 horas do dia e entregando nas mãos de Deus uma responsabilidade que é bem terrena e da gente. Uma coisa é uma pausa para refletir, retomar o fôlego e repensar a estratégia, outra é estacionar na vida e recorrer à síndrome da Gabriela – “Eu nasci assim, eu cresci assim... Sempre Gabriela...”
Se não sabe o que quer, comece cortando da lista o que NÃO quer. Se deseja de verdade, faça por onde. O santo não vai fazer você ganhar na loteria, se você não comprar o bilhete. Tenho pavor da vitimização, porque, ao que tudo indica, ela vicia. A pessoa fala tantas vezes “comigo é assim” que essa mentira acaba virando verdade.
Não tem jeito. Onde você for, você vai atrás. Por isso, nada melhor que fazer as pazes com você mesmo e arranjar um jeito pacífico de se conviver. Fantasmas e dragões internos, quem não os tem? O que muda é a maneira de lidar com a caixa de Pandora.
Tenho horror à inércia prolongada. Conheço gente que vive assim, brincando de estátua as 24 horas do dia e entregando nas mãos de Deus uma responsabilidade que é bem terrena e da gente. Uma coisa é uma pausa para refletir, retomar o fôlego e repensar a estratégia, outra é estacionar na vida e recorrer à síndrome da Gabriela – “Eu nasci assim, eu cresci assim... Sempre Gabriela...”
Se não sabe o que quer, comece cortando da lista o que NÃO quer. Se deseja de verdade, faça por onde. O santo não vai fazer você ganhar na loteria, se você não comprar o bilhete. Tenho pavor da vitimização, porque, ao que tudo indica, ela vicia. A pessoa fala tantas vezes “comigo é assim” que essa mentira acaba virando verdade.
Não tem jeito. Onde você for, você vai atrás. Por isso, nada melhor que fazer as pazes com você mesmo e arranjar um jeito pacífico de se conviver. Fantasmas e dragões internos, quem não os tem? O que muda é a maneira de lidar com a caixa de Pandora.
terça-feira, junho 2
Muito triste este episódio do Air Bus da Air France. Penso na dor daqueles que queriam se despedir e não podem.
Sempre há uma razão para os rituais, uma explicação, e, na minha humilde opinião, o LUTO e o VELÓRIO são essenciais na vida das pessoas que ficaram e precisam – afinal, não há outra opção – se despedir de quem partiu. O corpo frio, cuidadosamente arrumado no caixão, tem um papel muito importante no processo de aceitação de uma morte.
Na verdade, não “se aceita”... A gente se ACOSTUMA a um mundo com a ausência da pessoa querida... Aos poucos, a dor vai se tornando menos intensa, e a saudade mais vívida. Os momentos ruins passados com essa pessoa vão sumindo da mente para que as boas e ótimas lembranças ocupem todo o espaço e nos aqueçam nos invernos rigorosos que vão sempre existir após a partida do outro. E esse processo fica mais muito mais difícil e doloroso, se nosso amigo ou parente simplesmente desapareceu do planeta depois de embarcar em um avião...
Sempre há uma razão para os rituais, uma explicação, e, na minha humilde opinião, o LUTO e o VELÓRIO são essenciais na vida das pessoas que ficaram e precisam – afinal, não há outra opção – se despedir de quem partiu. O corpo frio, cuidadosamente arrumado no caixão, tem um papel muito importante no processo de aceitação de uma morte.
Na verdade, não “se aceita”... A gente se ACOSTUMA a um mundo com a ausência da pessoa querida... Aos poucos, a dor vai se tornando menos intensa, e a saudade mais vívida. Os momentos ruins passados com essa pessoa vão sumindo da mente para que as boas e ótimas lembranças ocupem todo o espaço e nos aqueçam nos invernos rigorosos que vão sempre existir após a partida do outro. E esse processo fica mais muito mais difícil e doloroso, se nosso amigo ou parente simplesmente desapareceu do planeta depois de embarcar em um avião...
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