Na quinta à noite, assisti ao filme "A Vida dos Outros", uma história linda que se passa na Alemanha Oriental, antes da queda do Muro de Berlim. Recomendo!
Na sexta à noite, terminei de ler "O Carrasco do Amor" - um título de "auto-ajuda" para um livro muito bom de Irvim Yallow, o mesmo autor de "Quando Nietzsche Chorou". Para quem gosta de ler sobre psicologia, mente humana, relações interpessoais, é um prato cheio...
Ontem, para quebrar a seriedade, fui ao cinema ver "P.S. Eu te amo"... Achei que fosse sair leve, leve e... acabei derramando um balde de lágrimas no filme... Mas, com certeza, só emociona o clube da Luluzinha... Homens, fiquem longe!
E desde sexta à noite estou lendo o tijolão de 910 páginas chamado "As Benevolentes", de Jonathan Littell. O livro do americano naturalizado francês e filho de judeus aborda as maldades e assassinatos cometidos pelo nazismo sob a ótica das memórias de um ex-participante que, após a época de atrocidades, se torna dono de uma fábrica de tecidos... O livro gerou polêmica e, apesar de estar ainda na página 47, estou gostando muito (claro que tenho que parar de vez em quando para consultar na internet o significado de algumas palavras em alemão que aparecem no texto - tem um glossário no fim, mas não é completo).
Nesse meio tempo, para relaxar, estou assistindo ao segundo DVD da primeira temporada do "24 Horas" - boa série, mas ainda prefiro "Without a Trace"...
É isso! Meu domingo está sendo todo dedicado à introspecção e à solidão acompanhada de livro, DVD e dos meus queridos filhos - Clicquot há cinco minutos se jogou no meu colo e Trigo está dormindo pertinho de mim também, mais precisamente em cima da capa do notebook...
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