Fui acusada de não deixar o meu pensamento fluir nos meus textos do blog. “Seus textos são muito...jornalísticos.” Ok. Confesso que sou muito evasiva aqui, que não dou nome aos bois, que não sou direta na minha escrita (e, cá para nós, um texto jornalístico tem como objetivo ser tudo menos evasivo). Mas não é por acaso! Quem convive comigo consegue perfeitamente ler nas “entrelinhas” e, quando não consegue, me pergunta. Já aqueles que não tem tanto contato acabam ficando com uma leve curiosidade... E isso é bom! Sinal de que as chances são grandes de retorno ao blog...
Mudando de assunto...Minha vida tem sido repleta de fatos novos, rodeados por manias antigas. Os dias têm passado muito rapidamente e eu me sinto um pouco “perdida”, até atropelada pelo tempo. É como se a minha velocidade para tomar decisões, efetuar mudanças e refletir estivesse muito, mas muito aquém do ritmo do universo. Se no passado a minha angústia era proveniente da necessidade vital de se fazer planos constantemente, agora me pego querendo pelo menos estabelecer alguma meta a médio prazo. E é aí que me pego meio “sem rumo”.
Estou precisando de um objetivo PROFISSIONAL. Hoje acordei me achando uma peça de lego no jogo errado. Os dias são exatamente iguais aos outros. E não falo a mesma língua que muita gente ao meu redor.
Ao mesmo tempo, queria adotar um pouco o “estilo baiano de ser” e não pensar em nada. Estirar-me num sofá (nem precisa ser rede), brincar com os meus gatos e contemplar a vida desprovida de qualquer pressa...
Ok. Estou sendo um pouco exigente comigo mesma. Afinal, minha vida mudou muito nos últimos três meses. Mas o que posso fazer se sou um ser essencialmente inquieto?
São tantos os livros ainda não lidos, os filmes ainda não vistos... E a sensação é a mesma em relação à minha carreira: tantas coisas que ainda não fiz... Só que falta definir o que eu QUERO fazer para depois traçar um plano de ação. Vejo possibilidades, mas são todas muito remotas, já que eu não consigo encontrar um FOCO. Estou que nem o Ricardo Semler: perguntando “Por quê?” umas cinco vezes a cada dez minutos...
Mudando de assunto...Minha vida tem sido repleta de fatos novos, rodeados por manias antigas. Os dias têm passado muito rapidamente e eu me sinto um pouco “perdida”, até atropelada pelo tempo. É como se a minha velocidade para tomar decisões, efetuar mudanças e refletir estivesse muito, mas muito aquém do ritmo do universo. Se no passado a minha angústia era proveniente da necessidade vital de se fazer planos constantemente, agora me pego querendo pelo menos estabelecer alguma meta a médio prazo. E é aí que me pego meio “sem rumo”.
Estou precisando de um objetivo PROFISSIONAL. Hoje acordei me achando uma peça de lego no jogo errado. Os dias são exatamente iguais aos outros. E não falo a mesma língua que muita gente ao meu redor.
Ao mesmo tempo, queria adotar um pouco o “estilo baiano de ser” e não pensar em nada. Estirar-me num sofá (nem precisa ser rede), brincar com os meus gatos e contemplar a vida desprovida de qualquer pressa...
Ok. Estou sendo um pouco exigente comigo mesma. Afinal, minha vida mudou muito nos últimos três meses. Mas o que posso fazer se sou um ser essencialmente inquieto?
São tantos os livros ainda não lidos, os filmes ainda não vistos... E a sensação é a mesma em relação à minha carreira: tantas coisas que ainda não fiz... Só que falta definir o que eu QUERO fazer para depois traçar um plano de ação. Vejo possibilidades, mas são todas muito remotas, já que eu não consigo encontrar um FOCO. Estou que nem o Ricardo Semler: perguntando “Por quê?” umas cinco vezes a cada dez minutos...
Um comentário:
Definitivamente, a gente precisa sair para falar mal dos nossos clientes....
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