Reformulações, indagações a cerca de futuro próximo, especulações sobre qual é a parte que inclui o meu livre-arbítrio, como não danificar essa parte com meus pensamentos, de que forma fazer as coisas diferentes, com que jeito deixar alguns aspectos como estão, de que maneira aproveitar a parte boa de tudo e "engolir" ou aceitar ou take for granted a parte que não é tão agradável, como escurecer o lado mais fulgás que há em mim e qual caminho seguir para justamente não fazer isso pois o momento não pode ser desperdiçado, reflexões sobre o que quero mudar em mim e no mundo a minha volta, insistência em deixar a coisa rolar pois não tenho controle sobre este mundo enlouquecido em que me encontro, curtir esse meu lado impulsivo e compreender que há também em minha pessoa uma necessidade de contextualizar o que vivo e ter uma opinião a respeito, saber que minha auto-defesa está aí e ela é real e muitas vezes me salva de poucas e boas, perceber que não tenho mais 18 anos mesmo e que por isso estou muito melhor, mas que isso não significa saber para onde estou indo...
Enfim... Aceitar quem eu sou: uma menina moleca de 28 anos que se entrega às coisas boas que surgem, mas sem esquecer que tem um mecanismo protetor acionável a qualquer instante, altamente desenvolvido pós ultra-super reconhecimento de terreno interno consolidado e aprofundado no ano passado, por intermédio de um processo doloroso, mas construtivo.
Depois de seis anos e meio de análise, cá estou eu de férias! Deu para perceber que estou sem um coach????
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